JUSTES A nossa herança cultural também é formada por malhas de afectos que nos ligam aos sítios e às pessoas, definindo e justificando cada vez melhor as viagens que oscilam entre passado e futuro. Referências, laços, percursos e registos que só são valorizados pelos que partilham essa herança.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
JUSTES - no facebook
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O regresso da família Torres às origens
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Alôoo Brasil
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Até Já
Tenho recebido alguns emails lembrando-me que o blog de Justes está inactivo, perguntando-me pela saúde, .....
Meus amigos têm razão. O espaço da blogoesfera tem estado inactivo, mas só na blogoesfera.
O interesse e a vontade de realizar diversas coisas em simultâneo caracteriza a minha personalidade, mas o dia tem apenas 24 horas. Ausentei-me durante uns meses, pois ando absorvida com novas experiências e não me resta o tempo necessário para me dedicar aos meus blogs.
Apesar de parecer simples publicar alguma coisa sobre Justes, na realidade não o é.
Os documentos sobre Justes são raros. Cada texto que me proponho fazer, é sempre um original e passa por várias fases. No início procuro o depoimento verbal de habitantes de Justes que por vezes têm a paciência de conversar comigo. Faço alguns registos escritos numa péssima letra (esqueço sempre o gravador), e depois é necessário um esforço de descodificação dos meus hieróglifos. Não é fácil!!!!! Eh!eh!eh! A seguir vem a fase de filtragem daquilo que ouvi, apelando ao rigor científico possível, rejeitando aquilo que não passará de imaginação do povo e realçando o que no meu entender parece ser verdadeiro e autêntico. Este filtro é frequentemente apoiado com alguma investigação pessoal, estabelecendo analogias com outros espaços com características transversais, para me fornecer alguma fundamentação daquilo que escrevo. Não é um trabalho fácil, atendendo aos poucos recursos existentes, mas é necessário investir em algum rigor, para evitar textos polémicos e sem fundamento como já tive oportunidade de conhecer sobre esta e outras aldeias, normalmente construídos de forma generalista, espelhando apenas a informação oral/popular baseada em recolhas reduzidas.
Voltarei em breve.
Os blogs têm uma coisa boa, não se estragam nem passam da validade. Até já!
Meus amigos têm razão. O espaço da blogoesfera tem estado inactivo, mas só na blogoesfera.
O interesse e a vontade de realizar diversas coisas em simultâneo caracteriza a minha personalidade, mas o dia tem apenas 24 horas. Ausentei-me durante uns meses, pois ando absorvida com novas experiências e não me resta o tempo necessário para me dedicar aos meus blogs.
Apesar de parecer simples publicar alguma coisa sobre Justes, na realidade não o é.
Os documentos sobre Justes são raros. Cada texto que me proponho fazer, é sempre um original e passa por várias fases. No início procuro o depoimento verbal de habitantes de Justes que por vezes têm a paciência de conversar comigo. Faço alguns registos escritos numa péssima letra (esqueço sempre o gravador), e depois é necessário um esforço de descodificação dos meus hieróglifos. Não é fácil!!!!! Eh!eh!eh! A seguir vem a fase de filtragem daquilo que ouvi, apelando ao rigor científico possível, rejeitando aquilo que não passará de imaginação do povo e realçando o que no meu entender parece ser verdadeiro e autêntico. Este filtro é frequentemente apoiado com alguma investigação pessoal, estabelecendo analogias com outros espaços com características transversais, para me fornecer alguma fundamentação daquilo que escrevo. Não é um trabalho fácil, atendendo aos poucos recursos existentes, mas é necessário investir em algum rigor, para evitar textos polémicos e sem fundamento como já tive oportunidade de conhecer sobre esta e outras aldeias, normalmente construídos de forma generalista, espelhando apenas a informação oral/popular baseada em recolhas reduzidas.
Voltarei em breve.
Os blogs têm uma coisa boa, não se estragam nem passam da validade. Até já!
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